Dydha Lyra
A manhã sempre chega,
como as lágrimas chegam
para os meus olhos,
(repleta de lembranças e inquietudes).
E meu corpo se queda pra saudade.
Sinto, neste amanhecer,
que mesmo só,
acompanham-me ausências,
noite adentro...
(tentando preencher com escárnio)
as horas que sulcam,
de forma contundente, minh’alma,
pra que ela não se perca,
nunca mais em mim,
se amanheço!
como as lágrimas chegam
para os meus olhos,
(repleta de lembranças e inquietudes).
E meu corpo se queda pra saudade.
Sinto, neste amanhecer,
que mesmo só,
acompanham-me ausências,
noite adentro...
(tentando preencher com escárnio)
as horas que sulcam,
de forma contundente, minh’alma,
pra que ela não se perca,
nunca mais em mim,
se amanheço!
Copyright © 2013 by Dydha Lyra
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Um comentário:
Este é o Dyda das insônias repletas de lembranças e ausências.Brilhante como sempre!
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