.
A cálida voz ao telefone soa,
Mensageira de amor, alma liberta,
Alegre a me buscar, ave que voa,
Entra feliz pela janela aberta.
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Manhã brilhante, a tua voz ouvindo,
Meu coração te escuta, enternecido.
– Quantos terão, na vida, amor infindo,
Como esse puro amor por nós vivido?
.
Vem depressa pra dentro dos meus sonhos,
Pois sem ti sou um pobre remoinho,
Vagando por espaços tão medonhos.
.
Mergulhada total nos meus desejos,
Meu afeto tem sede de carinho,
E meus lábios têm ânsia de teus beijos.
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Copyright © 2008 By Arlene Miranda
All rights reserved
A cálida voz ao telefone soa,
Mensageira de amor, alma liberta,
Alegre a me buscar, ave que voa,
Entra feliz pela janela aberta.
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Manhã brilhante, a tua voz ouvindo,
Meu coração te escuta, enternecido.
– Quantos terão, na vida, amor infindo,
Como esse puro amor por nós vivido?
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Vem depressa pra dentro dos meus sonhos,
Pois sem ti sou um pobre remoinho,
Vagando por espaços tão medonhos.
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Mergulhada total nos meus desejos,
Meu afeto tem sede de carinho,
E meus lábios têm ânsia de teus beijos.
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