Acerco-me de ti
a estas horas mortas,
sem esperanças
do teu perdão.
Não ouso macular o teu retiro
chamando-te à porta,
interrompendo sonhos
que não são por mim.
Exponho feridas abertas
que me atormentam,
deixando trôpego
o andar despovoado
de viageiro inquieto
no final da senda,
carregado de culpas.
Um olhar. Um gesto.
Só o que peço
para adormecer em paz.
que me atormentam,
deixando trôpego
o andar despovoado
de viageiro inquieto
no final da senda,
carregado de culpas.
Um olhar. Um gesto.
Só o que peço
para adormecer em paz.
Copyright © 2011 by José Alberto Costa
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2 comentários:
Meu amigo Jac,
Que brilhante recomeço em 2012! Linda poesia!
Meu querido amigo, a emoção bateu forte, ao ler o teu poema.Que coisa mais linda, Zealberto!!! Adorei, e me emocionei, de verdade!!! Um abraço pleno de carinho e afeto!!! Dês.
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