Dydha Lyra
O caos interior, silenciosamente,
denuncia: acabou.
No colo,
os bilros do destino jogados,
rapidamente, sobre a almofada da vida,
pontilhada, sem arremates,
sangram sobre o linho e suas tramas.
O sonho e nós, distantes e tristes,
somos o desenho que persiste
da doce ilusão do querer.
Num vazio imenso,
descolorimos nossas vidas,
qual aquarela à luz contínua,
esmaecendo as cores,
(que juntos escolhemos um dia)
sem desamor, mágoa ou dissabores!
denuncia: acabou.
No colo,
os bilros do destino jogados,
rapidamente, sobre a almofada da vida,
pontilhada, sem arremates,
sangram sobre o linho e suas tramas.
O sonho e nós, distantes e tristes,
somos o desenho que persiste
da doce ilusão do querer.
Num vazio imenso,
descolorimos nossas vidas,
qual aquarela à luz contínua,
esmaecendo as cores,
(que juntos escolhemos um dia)
sem desamor, mágoa ou dissabores!
Copyright © 2012 by Dydha Lyra
All rights reserved.
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