Valderez de Barros
Não sou a água, que desliza serena
Por rios e riachos rumorejantes,
Mas, sou pura fonte de amor, perene,
Que mata a sede a um coração amante.
Não sou fogo em brasa, que queima e aquece,
Mas, sou a chama ardente de uma paixão,
Que incendeia a alma, e jamais se esquece;
Que em delírio, foge à luz da razão.
Não sou o sol, que dá luz e vida a tudo,
Mas, sou o simples e humilde receptáculo
Que a reproduz, por vontade de Deus.
Não sou a lua, que clareia a mãe terra,
Mas, sou luz que no peito abriga e encerra,
O brilho do amor pelos filhos meus.
Copyright © 2012 by Valderez de Barros
All rights reserved.
Por rios e riachos rumorejantes,
Mas, sou pura fonte de amor, perene,
Que mata a sede a um coração amante.
Não sou fogo em brasa, que queima e aquece,
Mas, sou a chama ardente de uma paixão,
Que incendeia a alma, e jamais se esquece;
Que em delírio, foge à luz da razão.
Não sou o sol, que dá luz e vida a tudo,
Mas, sou o simples e humilde receptáculo
Que a reproduz, por vontade de Deus.
Não sou a lua, que clareia a mãe terra,
Mas, sou luz que no peito abriga e encerra,
O brilho do amor pelos filhos meus.
Copyright © 2012 by Valderez de Barros
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2 comentários:
Taí, esse é um dos poemas que eu gostaria de ter escrito. Parabéns, Valderez. Parabéns, mesmo.
Zealberto
Uma retificação: ..."um soneto"...
,Zealberto
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