Na quietude outonal
do meu claustro interior
o silêncio ecoa
no mármore secular
de colunas imaginárias,
enchendo minh’alma
de doçura infinita,
trazendo a paz
sempre aguardada
.
Ando sob a luz do sol,
sem perturbar
o sublime momento
reflexão/ternura.
Palavras ditas
com o coração
também ecoam
no meu silêncio interior
revelando verdades
desconhecidas.
.
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Copyright © 2008 By José Alberto Costa.
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Um comentário:
Zealberto, pedir licença aos "grandes" da lida poética, apenas, por delicadeza! Aqui estão grandes valores, jóias da terrinha. Parabéns a você e aos seus companheiros de "Academia" por esta iniciativa.
Abraços,
Lêda Yara
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