"Inapelavelmente, há que se valorizar a palavra, na sua mais elementar forma, como na essência da perfeição do seu significado. Revigorá-la é um imperativo. Com o júbilo da coragem e do amor.
A palavra emerge. Viva. Desentranhada dos pensares de quem faz poesia. (Cavalcanti Barros)

"A poesia é a música da alma e, sobretudo, de almas grandes e sentimentais". (Voltaire)

"A poesia está mais próxima da verdade vital do que a história". (Platão)

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Paradoxo


Devaneios, solidão,
silêncios, noites frias.
Analogia.
Fecho em copas o meu amor
e disfarço toda a dor,
cinzenta, paradoxal.
Com princípio, mas sem fim,
intemporal.

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Um comentário:

Valderez de Barros disse...

Versos sentidos, fortes e ao mesmo tempo suaves, como a dor do amor, que tentamos disfarçar de mil maneiras, mas, que continua sangrando no peito!!! Lindíssimo poema, minha querida Sandrinha!!!
Meu saudoso abraço!!!