Fizeste de mim triste parasita,
Que passa o tempo a pensar em ti.
Não sei explicar a dor que em mim habita,
Nem a razão por que não estás aqui.
O coração é um relicário santo,
Onde a ternura do amor flameja.
Nele se enroscam os doces acalantos
E a ternura que o seu pulsar almeja.
E este coração que em mim palpita
Sufoca o grito duma alma aflita.
Ah! Quem me dera ser como outrora,
Ainda vejo imagens retratadas
Envoltas no calor das madrugadas,
Saudade que em meu peito ainda chora.
Que passa o tempo a pensar em ti.
Não sei explicar a dor que em mim habita,
Nem a razão por que não estás aqui.
O coração é um relicário santo,
Onde a ternura do amor flameja.
Nele se enroscam os doces acalantos
E a ternura que o seu pulsar almeja.
E este coração que em mim palpita
Sufoca o grito duma alma aflita.
Ah! Quem me dera ser como outrora,
Ainda vejo imagens retratadas
Envoltas no calor das madrugadas,
Saudade que em meu peito ainda chora.
Copyright © 2011 by Arlene Miranda
All rights reserved.
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4 comentários:
sem dúvidas uma das maiores sonetistas alagoana!!! talento e sensibilidade de mãos juntas!!!
parabéns GRANDE ARLENE!!!
ABRAÇÃO,
Dydha lyra.
Meu caríssimo Dydha, receber um elogio desse de um poeta como você é muito estimulante e nos amacia o ego. Sou-lhe imensamente grata pelo elogio. Confesso-lhe que me emocionei e me senti imensamente feliz. Você, sim, é um dos maiores poetas de nosso Estado, ao qual me curvo em reverência. Um grande abraço. Arlene.
Querida amiga Arlene, teu peito chora de saudade, e faz brotar da tua alma doce, apaixonada e sensível, este belíssimo soneto.Sou, e sempre serei, uma das tuas maiores admiradoras.
Saudades!!! Meu carinho, sempre!!!
Querida Valderez, obrigada por tão lindas e emocionantes palavras. Minha saudade será aliviada, pois meu amor chegará domingo para amenizar a minha saudade. Eu também estou com saudades de vocês. Talvez eu possa comparecer à próxima reunião. Beijos. Arlene.
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