Cavalcanti Barros
Um sonho (meu Deus), um sonho!
Um sonho ousado. Tamanho!
Que nem vou contar pra ela.
Ousei provar (que beleza!)
o sabor delicadeza
de lábios róseo-canela.
Se ela vier a saber?
Como vou me defender,
para não ser condenado?
Mas, pra que condenação?
Não foi pura a intenção?
Pureza não é pecado!
Um sonho ousado. Tamanho!
Que nem vou contar pra ela.
Ousei provar (que beleza!)
o sabor delicadeza
de lábios róseo-canela.
Se ela vier a saber?
Como vou me defender,
para não ser condenado?
Mas, pra que condenação?
Não foi pura a intenção?
Pureza não é pecado!
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Um comentário:
Querido amigo Cavalcanti, a pureza e beleza do teu poetar me encantaram. É sempre um imenso prazer e um grande aprendizado, ler os teus escritos.Meu carinho, sempre!!!
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