Não me deixes nunca, meu amor!
Sem ti, serei folha solta
ao sabor do vento outonal,
colorindo o chão desfolhado d’alma.
.
E o mar...
não será verde, nem azul,
apenas cinza, cinza...
Gaivotas tristes sobrevoarão sob a luz débil
do ocaso em que me encontro.
E o mar...
não será verde, nem azul,
apenas cinza, cinza...
Gaivotas tristes sobrevoarão sob a luz débil
do ocaso em que me encontro.
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O que farei dos meus dias,
(sempre tão iguais),
se me deixares?
O que farei dos meus dias,
(sempre tão iguais),
se me deixares?
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Por favor,
não me deixes nunca, meu amor!
Por favor,
não me deixes nunca, meu amor!
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Que direi aos meus olhos,
quando buscarem pouso
no vazio da esperança de voltares?
Que direi aos meus olhos,
quando buscarem pouso
no vazio da esperança de voltares?
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Minhas mãos, tão esquálidas e nervosas
no adeus, na despedida,
mostrarão que és tu,
minha amada,
minha querida,
a força de meus versos,
a razão de minha vida!
Copyright © 2010 by Dydha Lyra
All rights reserved.
Minhas mãos, tão esquálidas e nervosas
no adeus, na despedida,
mostrarão que és tu,
minha amada,
minha querida,
a força de meus versos,
a razão de minha vida!
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