Arlene Miranda
O teu amor que move a minha vida
Compensa-me a pena de viver.
Contemplo o teu olhar, enternecida,
Que lembra o Céu azul ao entardecer.
A agonia, amor, que experimentamos
Somente em lágrimas pode ser descrita.
Qual o amargor do fel que já passamos,
Mas sem ferir o amor que em nós habita.
Vamos vencendo o nosso mar de pranto,
Tentando conservar o que ainda temos,
Sem esquecer que nos amamos tanto.
Lembro feliz quando nos abraçamos,
Prova cabal do quanto nos queremos,
Imensa força com a qual caminhamos.
Copyright © 2010 by Arlene Miranda
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